Para aproveitar esse calor que está pairando sobre a cidade de Denver (ainda bem), fui conhecer um dos bares mais frequentados por quem aprecia uma boa cerveja – The Ale House at Amato’s. Mais…
Para aproveitar esse calor que está pairando sobre a cidade de Denver (ainda bem), fui conhecer um dos bares mais frequentados por quem aprecia uma boa cerveja – The Ale House at Amato’s. Mais…
Nesse primeiro post vou falar sobre a minha visita à fabrica da Coors, aqui no Colorado.
Não é a minha cerveja predileta, aliás, não gosto nem um pouco dela e muito menos de cerveja light. Mas, para quem não sabe, eles não fabricam apenas a linha Coors de cerveja, mas também as seguintes: Colorado Native, Batch 19, Blue Moon, Keystone Ice, George Killian’s, Leinenkugel e Miller.
Várias empresas brasileiras de sociedade limitada podem se enquadrar tributariamente dentro do regime do Simples Nacional. Este prevê valores fixos de contribuição, taxa e impostos para faturamentos anuais de até R$ 3,6 milhões, porém as cervejarias – bem como vinícolas e cachaçarias – não podem se enquadrar neste regime. Quem paga essa conta de maiores impostos e burocracia? Quem gosta de boas cervejas.
É desnecessário dizer que a carga tributária no Brasil é alta, sabidamente uma das mais altas do mundo. Além disso o nosso país é um dos que menos retornam o valor investido em tributos em benefícios ao cidadão ou empresas. Porém o que poucos sabem é a forma com que essa carga tributária é calculada no caso das cervejarias.
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É com imensa satisfação que parabenizo a Cervejaria Wäls por suas medalhas no World Beer Awards. Reconhecidamente um dos campeonatos com maior nível técnico que existe. Fica ainda mais evidente o talento e a qualidade do trabalho da cervejaria quando ela ganha em estilos consagrados mundialmente como: Dubbel Estilo Belga e Outras cervejas Estilo Belga, mais precisamente a Wäls Dubble ganhou medalha de ouro na categoria de número 60: Belgian-Style Dubbel, batendo nada menos que 35 concorrentes diretos; e a prata com a Wäls Quadrupel na categoria de número 64: Other Belgian-Style Ale, pelo seu envelhecimento em barris de cachaça, disputando com outros 55 rótulos. Mas o que isso significa para o mercado Brasileiro de cervejas na prática?
Petroleum é nosso! É o nome do filme que a DUM Cervejaria pretende filmar caso seu projeto no Catarse seja bem sucedido. O Filme vai contar a história da cervejaria desde a idade da panela – aquele tempo onde o cervejeiro acaba se interessando pelo Hobbie e o quer levar mais a sério – passando pelo início da cervejaria tendo a churrasqueira do Murilo Foltran como marco zero, caminhando pelo Campeonato da Acervas em Florianópolis, os aniversários da cervejaria chamados DUM Days, a produção da Petroleum pela Cervejaria Wälls de Minas Gerais, até a produção da Dum Petroleum. Nestes três anos de estrada os rapazes conversaram com inúmeras personalidades do mundo cervejeiro e do mundo geek, fizeram várias eventos e até uma conturbada e icônica viagem à Escócia, onde levaram na mala várias cervejas brasileiras para o pessoal da Brew Dog experimentar.
Enquanto aqui no Brasil temos demonstrações de um crescente interesse em cervejas artesanais nos Estados Unidos já há indícios de que eles estão vivendo um período de amadurecimento e solidificação deste mercado. A prova disso é o novo lugar para se degustar uma boa cerveja: dentro do avião!
Alguns amigos que moram lá já me informaram que a honestíssima “Sam Adamns” da Boston Brewing Co. já é servida nos aviões a mais de uma década, mas só agora o movimento começa a ganhar força e outras marcas também ganham seu espaço. Um exemplo disso é a Southwest Airlanes que começou a vender a Fat Tier da New Belgian Brewing Co. em latas para seus passageiros.
As pessoas que me conhecem sabem que sou fascinado por culinária. Apesar de não ser um cheff posso garantir que minhas incursões às panelas não cervejeiras são de uma certa qualidade. Para inaugurar essa série de posts eu coloco o primeiro prato que fiz: Picanha inteira cozida na panela de pressão com molho a base de cerveja preta e tomates. É simples, prático e saboroso. Ideal para quem está querendo se aventurar com a cerveja além do copo.
Responsáveis pelo melhor e o pior do mundo da cerveja este estilo representa nações aos mesmo tempo em que ajudou a criar conglomerados gigantescos. Nasceu na Europa e lá ainda mantém certas tradições. Viajou com imigrantes alemães para as Américas e encontrou nos Estados Unidos o momento e cenário ideias para uma adaptação e consequente expansão de mercado. Muito aceita na Austrália, Ásia e América do Sul devido ao clima quente e a culinária por vezes picante.
Alexandre Bazzo, cervejeiro da Bamberg e assíduo usuário de redes sociais resolveu por fazer uma consulta popular em seus Facebook e Instagram a respeito de duas de suas cervejas sazonais. O cervejeiro propôs trocar as datas de produção e lançamento das cervejas CaoS e Maibaum, invertendo a ordem das duas. A CaoS que viria no meio de abril seria adiada para o início de maio e a Maibaum viria nessa janela aberta pela caveira.
A justificativa seria poder lançar a cerveja CaoS já com a caveira que estampa o rótulo tatuada na pele de Alexandre.